sábado, 23 de fevereiro de 2013

Capitulo Um: O Abrigo Subterrâneo.


Capitulo Um: O Abrigo Subterrâneo.

Ano de 2047


Estoura a 3º guerra mundial,
Pelo chão o que se vê são apenas restos de corpos, destroços banhado de vermelho, sinto o cheiro de sangue que se mistura ao marrom da terra,
Longe eu consigo ouvi o hino daqueles cujo cantam a vitoria se é que se pode ter vitoria numa guerra,
Onde vidas se perdem para que outros possam viver,
Quem inventou isso?Que lei é essa?

Subterrâneo norte:
-aonde vocês pensam que vão? Perguntou o nono comandante do sexto batalhão de guerras do Japão. -Ninguém pode sair daqui.
Nós só íamos olhar respondeu aquelas crianças,
Nem mais uma palavra, vão procurar seus pais. Vocês não estão em casa.
Só o jeito daquele Homem olhar causava medo a todos dali, mas não podíamos fazer nada aquele era um ótimo lugar pra se esconder...
Ouçam todos, 800.000mil pessoas morreram, nós, somos os únicos sobreviventes graças a minha astúcia e inteligência se há alguém aqui que não aceita os meus modos podem pegar as suas coisas e sumirem da minha frente não os impedirei.
Um minuto em silencio, olhos assustados se perderam naquela multidão, o vazio só podia ser preenchido por medo naquele lugar, onde qualquer batida do coração podia se ouvir a centenas de metros de distancia.
Eu não podia fazer mais nada do que já estava fazendo.
Ao lado ouvi uma voz clamando por justiça e paz, era Julie
-ótimo, assim é melhor! Continuou o capitão. -Soldado Alex:
- capitão Guirrard:
Como esta a situação lá fora?
Soldado Alex:
Há sinais de vida e está vindo em nossa direção e cada vez mais rápido, o que sugere que façamos?
O povo começou a comentar talvez fosse a salvação que esperássemos há meses, mas aquele homem tratou de acabar logo com as nossas esperanças.
-Todos para a sala escura e ativem seus sinais de camuflagem, só há um grupo que conheço que se mexe a essa velocidade, rápido vão todos.
-e nós comandante? Indagou o Soldado.
Quando esteve no campo de batalha, você aprendeu a não respirar em baixo d água soldado?
Sim, capitão por quê?
Chegou a hora de usar fora dela. - mas capitão... Não estamos no mar.
Então vá La pra cima e enfrente-os, se acha que isso pode ser melhor. -não capitão.
Então fique quieto, e torça pra que não nos encontre. Sabe fazer uma oração?-sim, sim capitão, então Faça.
Realmente aquele homem me incomodava, mas eu não podia fazer nada contra ele, pois ele era a única salvação daquele lugar, e também a nossa equipe agora estava completamente acabada.
Revezávamos, enquanto outros cuidavam dos feridos, outros resgatam corpos, e eu e KLAIR revezamos na guarda.
Em terra, logo acima
Barulhos de motos e carros
-Fênix?
-sim gata!
Lena:
-sinto presença de humanos
Fênix:
Todos já sentimos, deve ser o 4º abrigo temos que encontrar a entrada e tomar para nós antes que os guerrilheiros japoneses nos encontrem.
Todos desçam dos carros e procurem num raio de 15m com seus equipamentos ligados temos 30min até o caça japonês sobrevoa a área, entenderam.
Lobo:
Sim, fênix. Vamos pessoal.
(Todos procuram algo, mas nada encontram dentro do abrigo uma tensão toma conta dos sobreviventes que fogem dos guerrilheiros e se escondem dos caçadores, estes por sua vez procuram sobreviventes da guerra e exterminam para uma temida sociedade japonesa.
O clã “yochita”, este clã trabalha somente por dinheiro e poder. Eles procuram o cientista Klink.
Este cientista trabalha na ala 4º do abrigo subterrâneo norte onde o comandante Guirrard tem por finalidade proteger a vida do cientista, que esta prestes a descobrir um novo jeito de salvar as pessoas feridas em combates.

Um comentário:

  1. Não entendi... você começa falando em 4ª guerra mundial, mas neste capitulo vc fala em 3ª...

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